Reunião Internacional da Rede Académica das Ciências da Saúde da CPLP (rRACS 2017)

Irá realizar-se de 30 de março a 1 de abril de 2017, na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) a Reunião Internacional da Rede Académica das Ciências da Saúde da CPLP (rRACS 2017), tendo como objetivo a promoção do intercâmbio e do desenvolvimento da cooperação internacional no âmbito do ensino, da investigação, do desenvolvimento e da inovação em ciências da saúde no mundo lusófono.

Reunião Internacional da Rede Académica das Ciências da Saúde da CPLP (rRACS 2017)A rRACS 2017 terá como temas em debate a cooperação, a mobilidade académica, a inovação, o intercâmbio, a investigação, o ensino superior, a multiculturalidade, o desenvolvimento, assim como a internacionalização.

Os eventuais interessados na submissão de resumos para posteres ou comunicações orais de cariz científico, poderão fazê-lo até ao próximo dia 10 de fevereiro, sendo que as áreas a ter em consideração são:

  • Doenças Infeto-contagiosas;
  • Saúde e Ambiente;
  • Telesaúde;
  • Da saúde materno-infantil ao envelhecimento ativo.

Esta parece-nos ser uma excelente oportunidade para a divulgação do trabalho que se vai fazendo em Saúde Ambiental nos países de língua portuguesa.

Saúde Ambiental da ESTeSL participa em reunião internacional do projeto Interreg Sudoe ClimACT

Associado ao projeto Interreg Sudoe ClimACT, teve lugar nos passados dias 26 e 27 de janeiro, na Escuela Técnica Superior de Ingeniería de Sevilla, da Universidadee de Sevilha, o segundo encontro de parceiros que contou com representantes do Instituto Superior Técnico (IST), do Instituto de Soldadura e Qualidade, da Edigreen, da Associação Bandeira Azul da Europa (Portugal), do Centro de Investigaciones Energéticas, Medioambientales y Tecnológicas, da Universidad de Sevilla (Espanha), da Université de la Rochelle, da Ville de la Rochelle (França) e da University of Gibraltar (Gibraltar).

Saúde Ambiental da ESTeSL participa em reunião internacional do projeto Interreg Sudoe ClimACT

Integrados na comitiva portuguesa, estiveram o professor Vítor Manteigas, docente da área científica de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) e Coordenador Eco-Escolas/Coordenador Baixo Carbono na ESTeSL, que está a desenvolver o seu projeto de doutoramento no IST, associado ao projeto Interreg Sudoe ClimACT, assim como o estudante de Saúde Ambiental Carlos Pina que, no decurso do seu estágio em Saúde Ambiental do primeiro semestre (que teve lugar do Campus Tecnológico e Nuclear do IST), desenvolveu trabalho associado à metodologia a utilizar nas auditorias energéticas e ambientais às escolas piloto do projeto, para as dimensões “transportes”, “compras verdes” e “espaços verdes”. O estudante Carlos Pina apresentou, na tarde do dia 26 de janeiro, a comunicação “Transports, green procurement and green spaces audits: methodology and reporting” e o professor Vítor Manteigas apresentou na manhã do dia seguinte (dia 27 de janeiro), a comunicação “ClimACT Key Performance Indicators”, onde se aludiu aos  Key Performance Indicators sugeridos pelos parceiros e se apresentou uma proposta de ClimACT INDEX para o projeto. Da participação da Saúde Ambiental da ESTeSL destaca-se, naturalmente, o excelente desempenho do estudante Carlos Pina que recebeu os parabéns da generalidade dos parceiros do projeto Interreg Sudoe ClimACT.

Ver também Projeto ClimACT conta com a colaboração de docentes de Saúde Ambiental da ESTeSL e ESTeSL integra o conjunto de escolas do projeto ClimACT.

V Congresso Nacional de Saúde Pública

Irá ter lugar no Porto, no Seminário do Vilar, nos dias 16 e 17 de fevereiro de 2017, o V Congresso Nacional de Saúde Pública sob o mote “Saúde Pública: braços que constroem colunas e pontes” e que contará com várias sessões plenárias, das quais destacamos a Saúde Ambiental: novos desafios.

V Congresso Nacional de Saúde PúblicaEste evento será precedido por seis workshops que decorrerão na Administração Regional de Saúde do Norte (Área Funcional Formação e Desenvolvimento). Os interessados em apresentar comunicações livres (comunicação oral ou póster) deverão fazer a submissão dos respetivos resumos, até ao dia 14 de dezembro, seguindo as regras definidas. a saber: (i) Estudos de Impacte na Saúde: da teoria à prática; (ii) Comunicação Estratégica em Saúde Pública; (iii) Doenças por Vetores: a perspetiva da Saúde Pública; (iv) Inquéritos Epidemiológicos de Doenças Profissionais: o que queremos saber; (v) POWER BI aplicado à Saúde Pública; e (vi) Literacia em Saúde.

A inscrição no V Congresso Nacional de Saúde Pública é gratuita mas obrigatória e deverá ser feita até ao dia 8 de fevereiro de 2017.

 

Alterações Climáticas: por onde passa o futuro próximo?

Irá ter lugar, na tarde do próximo dia 30 de novembro, no Auditório Manuel Valadares do Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MNHNC) da Universidade de Lisboa, a conferência Alterações Climáticas: por onde passa o futuro próximo?

Alterações Climáticas: por onde passa o futuro próximo?

Esta conferência realiza-se no âmbito da exposição “CLIMA – Expo 360º”, que decorre entre 2 de dezembro de 2016 e 28 de fevereiro de 2017, numa organização conjunta da embaixada de França, do MNHNC, do Instituto de Ciências Socais da Universidade de Lisboa e do Programa Doutoral em Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável.

A Exposição CLIMA EXPO 360° é uma criação original de Universcience – Science Actualités (Paris) que aborda o tema das Alterações Climáticas causadas pelas emissões dos gases com efeito de estufa resultante das atividades humanas, proporcionando uma melhor compreensão do sistema climático através das últimas observações, simulações e análises de vários cientistas.
Alerta também para a importância da mobilidade sustentável, da economia de baixo carbono e para os impactos sociais das alterações climáticas.

Na sequência da Conferência Mundial do Clima (COP22) que terminou em 18 de novembro, esta Exposição pretende equacionar os vários aspetos do processo das Alterações Climáticas, integrando também uma série de eventos, documentários e conferências que contam com a presença de personalidades e cientistas franceses e portugueses de reconhecido mérito.

A Exposição está organizada em quatro vertentes a que se acrescentou mais uma especificamente sobre Portugal:

1) Aquecimento global: diagnóstico e impactos;
2) As causas do aquecimento global e a responsabilidade humana;
3) Os cenários de emissões de gases com efeito de estufa e a evolução do clima;
4) O planeta à procura de soluções para o desafio climático.
Por fim, integra dados e cenários centrados em Portugal, a partir de estudos científicos apresentados de forma inédita e apelativa.

Para não se fazer como a avestruz
Será que ainda há alguma dúvida? Não. Primeiro, a Terra tem vindo a aquecer desde há mais de um século. Segundo, durante este tempo, as concentrações de gases com efeito de estufa (GEE) aumentaram na atmosfera. Terceiro, este aumento coincidiu com o desenvolvimento das atividades humanas geradoras de GEE (energia, transportes, indústria…).

Perante esta constatação, que futuro nos espera? Sem a ajuda de uma bola de cristal, as previsões dos climatologistas são as únicas ferramentas para compreender a evolução futura do clima. E impõe-se um resultado: se os nossos modos de produção e de consumo não forem alterados, é previsível que haja uma perda do controlo e, como consequência, uma desregulação do clima e uma série de cenários catastróficos inerentes.

Então, o que fazer? A “Adaptação” e a “Mitigação” são duas palavras de ordem das políticas climáticas duramente negociadas nas cimeiras internacionais. Mas estaremos nós, tanto no Norte como no Sul, preparados para entrar num mundo “descarbonizado”? Na sequência da já referida 22ª Conferência Mundial sobre o Clima (COP22), esta exposição pretende colocar na mesa todos as peças do processo. Uma vista panorâmica de 360°, para não se fazer como a avestruz.

ESTeSL integra o conjunto de escolas do projeto ClimACT

Tendo em conta o trabalho que a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) tem vindo a desenvolver no âmbito do Programa Eco-Escolas, e na sequência do post “Projeto ClimACT conta com a colaboração de docentes de Saúde Ambiental da ESTeSL“, a ESTeSL foi escolhida para integrar o conjunto de 35 instituições de ensino dos países participantes no projeto Interreg Sudoe ClimACT (ClimACT, Acting for the transition to a low carbon economy in schools – development of support tools), apresentado no passado mês de outubro de 2016, no Palácio Marqueses da Praia, em Loures.

Projeto Interreg Sudoe ClimACT

As instituições escolhidas constituirão a amostra deste projeto que pretende apoiar a transição para uma economia de baixo carbono nas escolas, sendo a ESTeSL uma das 9 instituições portuguesas e a única a nível de ensino superior.

Na reunião de apresentação estiveram presentes a Dra. Ana Sabino (Divisão de Gestão de Infra-Estruturas, Instalações e Equipamentos da ESTeSL) e a Prof.ª Ana Monteiro (Área Científica de Saúde Ambiental), membros do Conselho Eco-Escolas da ESTeSL.

Recordamos que o projeto ClimACT se encontra alicerçado em quatro linhas de atuação, nomeadamente: (i) desenvolvimento de ferramentas de apoio à decisão que permitirão às escolas aumentar sua eficiência energética, através da gestão inteligente de recursos, energias renováveis e alteração de comportamentos; (ii) desenvolvimento de modelos de negócio e de novas estratégias de gestão energética para as escolas; (iii) desenvolvimento de ferramentas educacionais para a sensibilização em baixo carbono; e (iv) criação de uma rede temática/Living Lab na região SUDOE (Sudoeste Europeu) para promover a consciencialização e capacitação, tendo sido submetido ao programa Interreg SUDOE, que visa promover a cooperação transnacional para resolver problemas comuns às regiões do Sudoeste Europeu, estando entretanto aprovado e inserido no eixo prioritário “Economia de Baixo Teor de Carbono”.

A coordenação do projeto estará a cargo do Centro de Ciências e Tecnologias Nucleares (C2TN), unidade de investigação do Instituto Superior Técnico (IST) e, tendo a duração de três anos, será coordenado na ESTeSL pelo Prof. Vítor Manteigas, docente da área científica de Saúde Ambiental e contará, naturalmente, com o envolvimento de toda a comunidade académica.

REPack. Projeto da ESTeSL para a Semana Europeia da Prevenção de Resíduos

Decorre entre os dias 19 e 27 de novembro de 2016 (semana em curso), a 8.ª edição da Semana Europeia da Prevenção de Resíduos | European Week for Waste Reduction. Durante esta semana, e por toda a Europa, haverão iniciativas (como conferências, exposições, trabalhos artísticos, ações de rua, feiras e apresentações) para alertar os consumidores, trabalhadores, estudantes e outros grupos, de todas as faixas etárias, para a necessidade de reduzir a produção de resíduos e aumentar a consciência ambiental. As ações deste ano estão, naturalmente, subordinadas aos temas Reduzir, Reutilizar, Reciclar, para além do tema específico do ano: Reduzir as Embalagens!
A Valorsul, enquanto organizadora desta iniciativa na área geográfica onde a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) se localiza, desafiou-nos a, mais uma vez, apresentar propostas de iniciativas sobre os temas enunciados e o desafio foi aceite com a submissão do REPack.
O REPack é um projeto desenvolvido pelos estudantes do 2.º ano do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da ESTeSL e que pode ser seguido durante a semana e posteriormente, na página criada especificamente para o efeito.

REPack

Considerando que a Organização das Nações Unidas declarou 2017 como o Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento, os estudantes do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) propõe-se a desenvolver um projeto que passa pela sensibilização dos turistas em Lisboa para a necessidade de reduzir a produção de resíduos de uma forma geral, e de embalagens em particular, sem deixar de ter em conta a hierarquia de prioridades estabelecida pela política comunitária em matéria de gestão de resíduos, com enfoque, para além da redução, na reutilização e na reciclagem. O projeto REPack, que tem como mote a REdução, REutilização e REciclagem de resíduos de embalagens, contemplará o desenvolvimento de instrumentos de sensibilização, tais como: (i) página na internet para divulgação da campanha; (ii) marcador de livros multilingue com mensagens alusivas à prevenção de resíduos; vídeo tutorial sobre boas práticas na compra de bens em supermercado (legendado em diferentes idiomas) e um flashmob a ter lugar em locais relevantes para os turistas.

We REPack… REduce, REuse and REcycle packaging!