Estudantes de Saúde Ambiental são exemplo de cidadania

No Dia Internacional das Eco-Escolas que se comemorou ontem, dia 7 de novembro, os estudantes do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), foram um exemplo de cidadania, fruto de uma atividade enquadrada no Programa Eco-Escolas (Eco-Escola ESTeSL).

Sem qualquer vínculo ao movimento Portugal sem Beatas, mas com fortes probabilidades de se virem a criar eventuais parcerias, os estudantes do 2.º ano de Saúde Ambiental saíram à rua e em apenas uma hora, no percurso entre a ESTeSL e a Gare do Oriente (cerca de 900m),  recolheram milhares de pontas de cigarros.

Esta foi uma atividade que contou ainda com a participação de estudantes do curso de Cardiopneumologia e de Radioterapia que no fim do percurso fizeram a avaliação do monóxido de carbono do ar expirado aos transeuntes (fumadores) que quiseram participar nesta iniciativa e uma ação de sensibilização associada à prevenção das patologias relacionadas com o consumo de tabaco, respetivamente.

Na fotografia, da esquerda para a direita: Joana Batista, Márcia Raposo, Sofia Simões, Inês Costinha, Ana Monteiro, Cátia Figueiredo, Daniela Fernandes, Filipa Figueiredo, Paloma Moura, Raquel Cristina Direitinho e Vera Roseiro (com a participação ainda de Ana Ferreira e Vítor Manteigas).

E assim se deixa evidente, para aqueles que ainda teriam dúvidas, que os estudantes de Saúde Ambiental são exemplo de cidadania.

Dia Internacional das Eco-Escolas

Amanhã, dia 7 de novembro de 2012,  irá comemorar-se o Dia Internacional das Eco-Escolas.

Um pouco por todo o mundo, as Eco-Escolas têm vindo a ser desafiadas a desenvolver atividades na comunidade e a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) não será exceção. Afinal somos ou não somos a Eco-Escola ESTeSL?!!

Para além das inúmeras atividades que a Associação de Estudantes da ESTeSL (AEESTeSL) tem previstas para este dia, enquadradas na I Semana da Solidariedade AEESTeSL, também os estudantes do curso de licenciatura em Saúde Ambiental irão participar numa atividade, em conjunto com alguns colegas estudantes dos cursos de licenciatura em Cardiopneumologia e em Radioterapia.

Aquilo que se perspetiva é uma abordagem multidisciplinar (e multiprofissional) a um problema de saúde pública com implicações também a nível ambiental. Falamos do consumo de tabaco que tem vindo a ser identificado como a principal causa associada ao cancro do pulmão, não só daqueles que são fumadores ativos mas também, decorrente da exposição ao fumo ambiental do tabaco, dos fumadores passivos. Para além destas questões, o mau hábito de se deitar para o chão os resíduos provenientes do consumo de tabaco (pontas de cigarro) tem-se tornado um flagelo um pouco por todo o país e a cidade de Lisboa é disso exemplo.

Amanhã, no Dia Internacional das Eco-Escolas, iremos promover no Parque das Nações, uma atividade que contemplará a recolha de resíduos provenientes do consumo de tabaco, a avaliação do monóxido de carbono do ar expirado por transeuntes (fumadores) que queiram participar nesta iniciativa e ainda uma ação de sensibilização associada à prevenção do cancro do pulmão.

Iniciativas de compensação de emissões de gases com efeito de estufa: desenvolvimento sustentável ou greenwashing?

Rafaela Feliciano, licenciada em Saúde Ambiental pela Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) e mestranda do Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC) no curso de Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança e investigadora convidada no CIGEST – Centro de Investigação em Gestão do ISG – Business & Sustainability School está a desenvolver um projeto de investigação inovador em parceria com a Ecoprogresso, SA centrada no tema da compensação de emissões de GEE. A fase de divulgação dos questionários que irão fundamentar a sua tese “Iniciativas de compensação de emissões de Gases com Efeito de Estufa: Desenvolvimento sustentável ou Greenwashing? – O caso português” está a decorrer. Pretende-se com esta investigação perceber a evolução do mercado de compensações das emissões de GEE em Portugal considerando as politicas das empresas bem como as perspetivas do consumidor (cidadão) final. Esta tese procura responder aos seguintes objetivos:

  • Caracterizar a posição das empresas portuguesas relativamente aos mecanismos de compensação das emissões de gases com efeito de estufa;
  • Avaliar as metodologias utilizadas pelas empresas;
  • Caracterizar as campanhas de marketing associadas a estes mecanismos aplicadas pelas empresas portuguesas;
  • Identificar o grau de conhecimento e confiança dos consumidores nestes mecanismos.

No seguimento do processo de investigação, é importante recolher o maior número possível de questionários, de forma a ter uma amostra o mais representativa possível. Existem dois questionários a decorrer: um para ser respondido pelas empresas e outro dirigido aos consumidores de uma forma geral.

A pedido da Rafaela, agradecemos a vossa colaboração na persecução do estudo deste tema tão relevante para a economia Portuguesa.

Questionário das empresas: https://www.surveymonkey.com/s/B7TYT2B
Questionário dos consumidores: https://www.surveymonkey.com/s/GX96XMB

O questionário irá decorrer até ao próximo dia 23 de outubro.

Um dia sem carros na ESTeSL

Um dia sem carros na ESTeSL é um vídeo realizado pelos estudantes do primeiro ano do curso de licenciatura em Saúde Ambiental (ano letivo 2011/2012) da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), no âmbito da unidade curricular de Saúde Ambiental.
Esta é uma versão reeditada. A primeira versão foi sujeita a concurso no Eco-Repórter da Energia, associado ao Programa Eco-Escolas.


Algumas das informações foram recolhidas em órgãos de comunicação social que tiveram como fonte a Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel (ANECRA) e outras resultaram da aplicação de um questionário online à comunidade académica da ESTeSL.

Trabalhar para colher os frutos… na fotografia e em tudo o resto!

“Trabalhar para colher os frutos” é uma verdade absoluta que não merece contestação. Contudo, sem exemplos para seguir muitos são aqueles que desistem após a primeira adversidade.

A notícia que aqui vos trazemos hoje é um exemplo que deverá ser tido em consideração e um exemplo a seguir… na fotografia e em tudo o resto!

Falamos de Humberto Ramos, natural de Portalegre, terra que o viu nascer no ano de 1975. Foi na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) que em 1996 terminou o bacharelato em Saúde Ambiental e atualmente é Técnico de Saúde Ambiental na Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centros de Saúde de São Mamede (Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE).

Começou a dar os primeiros passos na fotografia em 1999, aproveitando a sua  passagem por Timor Leste, fazendo parte da missão humanitária “Timor Lorosae II”, registando de forma indelével a experiência ali vivida com a sua primeira máquina reflex.

Amante da fotografia de natureza e vida selvagem, foi em junho de 2010 que se tornou co-fundador da Naturografia – Associação de Fotografia de Natureza e é desde esse ano que tem vindo a trabalhar afincadamente nesta área.

Entretanto, fruto do seu trabalho, eis que surge agora o convite formal para ser representado internacionalmente pela Birdimagency. E desta forma a sua projeção internacional ganha novos contornos, fazendo prova de que é imprescindível trabalhar para colher os frutos… na fotografia e em tudo o resto!

A Saúde Ambiental na Hora!!

A Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) fez questão de marcar presença na Hora do Planeta 2012, tal como já vos havíamos anunciado no passado dia 1 de  (ver Estivemos na Hora do Planeta 2012). Hoje aqui fica o vídeo que confirma isso mesmo!


Obrigado a todos aqueles que tornaram isto possível.