Cebolinha, Nana e Tani em acção!

De acordo com o conteúdo funcional do Técnico de Saúde Ambiental (TSA) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 117/95, de 30 de Maio, o TSA pode (deve) actuar, de entre outras áreas, na área da saúde escolar, que compreende a participação em acções de promoção e manutenção da higiene e segurança dos estabelecimentos escolares e na área da educação para a saúde e formação, que compreende, além da participação em programas de investigação do âmbito da sua área profissional (?), ainda a promoção da protecção ambiental primária e da educação para a saúde das populações e a intervenção em acções de formação e a colaboração no aperfeiçoamento profissional do pessoal de saúde.

Nós por cá, para estas áreas e a título de exemplo, fazemos assim…


O guião foi elaborado pelas estagiárias de Saúde Ambiental Andreia Jalles e Tânia Silva e o monitor de estágio limitou-se a “decorar” a sua parte do texto.

Este foi o resultado… no papel de Tani, Tânia Silva; no papel de Nana, Andreia Jalles; e no papel de Cebolinha, Vítor Manteigas.

Estes são apenas 4 minutos do total de 1 hora de brincadeira com as crianças de um jardim-de-infância da rede pública, em que se abordaram os temas (i) Segurança Rodoviária; (ii) Segurança na Escola e (iii) Segurança na Habitação.

À Andreia e à Tânia, obrigado. Aos outros, continuação de bom trabalho.

Qualidade de vida nos centros urbanos

Já lá vão mais de cinco anos.
Hoje decidi fazer uma limpeza ao computador e acabei por encontrar este ficheiro em PowerPoint, que foi apresentado em 2002 na escola secundária cá do sítio.
Na altura pediram a colaboração do Serviço de Saúde Pública do Centro de Saúde para ir falar com a rapaziada do secundário acerca da Qualidade de Vida nos Centros Urbanos.

Eis uma amostra…

Recordo-me que nesse dia se falou de tanta coisa.
Os atentados de 11 de Setembro tinham sido há pouco tempo e acabámos por falar de terrorismo e saúde pública (este tema deu azo a uma sessão posterior sobre bioterrorismo); a Valorsul, instalada aqui no concelho vizinho e a eventual poluição emitida deu pano para mangas; quando se falou da alimentação equilibrada, alguns alunos quiseram saber algumas coisas acerca da anorexia e bulimia (e perceberam que estes não são propriamente problemas de origem alimentar).

Enfim… dir-se-ia que a conversa foi como as cerejas…

Restauração e Bebidas… ao rubro!!

E pronto… está feito.
Foi publicado hoje o Decreto-Lei n.º 234/2007, D.R. n.º 116, Série I de 2007-06-19 que aprova o novo regime de instalação e funcionamento dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas e revoga o Decreto-Lei n.º 168/97, de 4 de Julho assim como o Decreto Regulamentar n.º 38/97, de 25 de Setembro.
Com a entrada em vigor prevista para o dia 19 de Julho, veremos como as coisas correm a partir dessa altura.
Até lá, continuação de bom trabalho.

Pescando a água

Pescando a água

Vítor Manteigas
Mandem as vossas fotografias para o Saúde Ambiental…, com o nome do fotógrafo e o título da fotografia. Evidenciem aquilo que se faz em Saúde Ambiental, nos Serviços de Saúde Pública.
Na fotografia: Andreia Jalles e Tânia Silva, aprendizes de TSA.

Técnico de Saúde Ambiental envolvido na venda de drogas

Este é mais um título sensacionalista (de minha autoria) que dava para vender jornais (de saúde ambiental).

Contudo, apesar de sensacionalista, não deixa de ser verdade.
Um abraço ao colega!

«A loja de “drogas leves” que abriu em Aveiro e está a ser investigada pela PJ, foi vistoriada por um técnico de Saúde [Ambiental], licenciada pela Câmara, e paga IVA às Finanças.»

Saibam tudo aqui.

Trilhando o caminho do Manifesto do Movimento dos Técnicos de Saúde Ambiental

Na senda daqueles que tinham sido os objectivos traçados, pelo Movimento dos Técnicos de Saúde Ambiental, aquando da elaboração do manifesto, importa agora veícular alguma informação em falta.

Depois de alguns dias (muito poucos em função da urgência da situação) em que se submeteu o manifesto para subscrição, por todos os Técnicos de Saúde Ambiental que de alguma forma se revessem naquele documento, conseguiu-se atingir um número significativo de subscrições por região de saúde, nomeadamente: Norte – 73 subscrições; Centro – 50 subscrições; Lisboa e Vale do Tejo – 93 subscrições; Alentejo – 10 subscrições; Algarve – 14 subscrições; Madeira – 3 subscrições; e Açores – 2 subscrições.

Até à manhã de dia 22 de Fevereiro, perfez-se um total de 245 subscrições, que foram remetidas nesse mesmo dia e conjuntamente com o manifesto, para várias entidades. A saber:

  • Exmo. Sr. Presidente da República;
  • Exmo. Sr. Primeiro-Ministro;
  • Exmo. Sr. Ministro da Presidência;
  • Exmo. Sr. Ministro da Saúde;
  • Exmo. Sr. Ministro de Estado e da Administração Interna;
  • Exmo. Sr. Ministro da Ciência e do Ensino Superior;
  • Exmo. Sr. Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional;
  • Exmo. Sr. Ministro da Educação;
  • Exmo. Sr. Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural e Pescas;
  • Exmo. Sr. Ministro do Trabalho e da Solidariedade;
  • Exmo. Sr. Ministro das Finanças;
  • Exmo. Sr. Ministro da Economia e Inovação;
  • Exmo. Sr. Director-Geral da Saúde;
  • Exmo. Sr. Presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses.

Como poderão depreender, neste momento, todas estas entidades têm conhecimento do manifesto e das proporções que este movimento tomou.

Refira-se ainda que foram solicitadas audiências ao Exmo. Sr. Presidente da República, ao Exmo. Sr. Primeiro-Ministro, aos Exmo. Sr. Ministro da Saúde e Exmo. Sr. Ministro de Estado e da Administração Interna, assim como à Associação Nacional de Municípios Portugueses.
Importa ainda salientar que, até à data, o número de subscrições atingiu as 255. Apesar de se ter definido uma data limite para as subscrições, muitos houve que, só tendo conhecimento do manifesto numa fase posterior à data definida para a sua subscrição, não quiseram deixar de evidenciar a sua anuência às ideias explanadas naquele documento.