A epidemia de Ébola e o surto de Doença dos Legionários

Teve lugar esta tarde, no Anfiteatro da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), entre as 16h00 e as 18h00, uma Flash Conference subordinada ao tema O ano de todos os perigos: “A Epidemia de Ébola e o Surto de Doença dos Legionários”, promovida pelas áreas científicas de Análises Clinicas e Saúde Pública e de Saúde Ambiental da ESTeSL.

FLASH CONFERENCE: O ano de todos os perigos: "A Epidemia de Ébola e o Surto de Doença dos Legionários"

Este foi um evento que contou com a participação do professor Vítor Manteigas (Saúde Ambiental) e da professora Bela Ferreira (Análises Clínicas e Saúde Pública), que fizeram uma abordagem complementar naquilo que diz respeito ao Ébola e à Legionella e, naturalmente, às patologias que lhes estão associadas. Se por um lado o professor Vítor Manteigas enfatizou as questões ambientais que poderão estar na génese de casos e surtos de Doença dos Legionários, aludindo também às medidas de prevenção e controlo, a professora Bela Ferreira abordou as questões associadas ao seu diagnóstico laboratorial, onde o Ébola foi também objeto de atenção. No espaço dedicado ao debate, as questões levantadas recairam essencialmente sobre o papel a desempenhar por cada um dos profissionais (técnicos de Saúde Ambiental e técnicos de Análises clínicas e Saúde Pública) em situações desta natureza e onde se tornou clara a complementaridade da atuação destes profissionais.

Fundamentos Gerais em Saúde e Segurança no Trabalho Internacional

Será no próximo dia 17 de dezembro de 2014, às 19 horas, no Café Santa Cruz, em Coimbra, que irá ter lugar o lançamento do livro “Fundamentos Gerais em Saúde e Segurança no Trabalho Internacional“, de Nelson Leite e Sá.

Nelson Leite e Sá é licenciado em Saúde Ambiental pela Escola Superior da Tecnologia da Saúde de Coimbra e a publicação deste livro, da PETRICA Editores, reveste-se de especial relevância para aqueles que se pretendem submeter ao exame internacional em Segurança e Saúde no Trabalho.

Fundamentos Gerais em Saúde e Segurança no Trabalho Internacional

A globalização económica e social tem sofrido nos últimos anos um acelerado crescimento a nível mundial, particularmente nos países com expressão de língua portuguesa. Deste modo, novos desafios têm sido travados no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho, pelo que a adoção de uma estratégia comum e de um denominador que possa balizar os padrões de segurança têm sido uma necessidade emergente.

Nesse sentido, percebendo, por um lado, a necessidade e, por outro, a ausência de um manual que sirva comumente a Lusofonia na preparação a um exame de reconhecido valor internacional, foi gerado o presente livro que se assume como um manual de apoio tanto para formandos como para formadores.

Acaba por ser ainda um livro generalista e introdutório da Segurança e Saúde no Trabalho para o leitor ou interessado comum nestas áreas, embora, como anteriormente referido se dirija acima de tudo aos candidatos ao exame internacional, pelo que foi orientado e estruturado para esse efeito.

Desse modo, por forma a orientar o leitor para uma possível resposta a um exame, não castrando a arquitetura gramatical que cada um dispõe os capítulos encontram-se com informação muito direta, através de tópicos, por forma a ser mais fácil ao leitor perceber e gerar uma matriz de resposta.

Parabéns ao colega Nelson Leite e Sá.

Entretanto, no decurso do fim-de-semana que se aproxima, e para aqueles que seguem a Saúde Ambiental no Facebook, iremos lançar um desafio cujo vencedor será presentado com um exemplar do livro “Fundamentos Gerais em Saúde e Segurança no Trabalho Internacional“, autografado pelo autor. Mantenham-se atentos!!

Doença dos Legionários: alguns factos e realidades.

Legionella é uma bactéria ubiquitária do ambiente hídrico natural e de solos húmidos (Pasculle, 1992), tendo sido já isolada em lagos, charcos, rios, fontes hidrotermais e solos ripícolas (Fliermans et al., 1981; Molmeret et al., 2005).

É cada vez mais frequente a identificação de casos e surtos de legioneloses e a Doença dos Legionários apresenta ainda uma letalidade elevada. Em Portugal a doença foi detetada pela primeira vez em 1979, pertence à lista das Doenças de Declaração Obrigatória (DDO) desde 1 de janeiro de 1999 e desde 2000 até final de 2010 foram notificados 658 casos, predominantemente associados a alojamentos em unidades hoteleiras (Benoliel et al., 2010).

O controlo e prevenção desta doença fazem-se pelo diagnóstico precoce em casos suspeitos e pelo tratamento da fonte de infeção provavelmente associada, isto é, limpeza, desinfeção e manutenção das instalações e equipamentos contaminados.

Os serviços de saúde [nomeadamente as autoridades de saúde e os técnicos de saúde ambiental] têm vindo a empenhar-se, desenvolvendo esforços no sentido de prevenir os casos de infeção humana por bactérias do género Legionella. Estas, como já foi referido, encontram-se presentes ubiquamente nos meios aquáticos existentes na natureza como sejam rios, lagoas, ribeiros e albufeiras, podem vir a proliferar em estruturas e sistemas que contenham água, construídos e instalados pelo homem, beneficiando de nichos ecológicos favoráveis à sua multiplicação, para a qual contribuem entre outros fatores a existência de nutrientes e as condições de temperatura e de pH da água (Guerrieri et al., 2005).

Nas três últimas décadas, as redes de distribuição de água tornaram-se mais complexas, as técnicas sanitárias e as condições higiénicas foram objeto de melhorias significativas, sendo que, ainda assim, as torres de arrefecimento dos sistemas de climatização, os condensadores e humidificadores, as estações termais, os jacúzis, as piscinas, as fontes decorativas e os sistemas de distribuição de água para consumo humano, incluindo as redes prediais, têm surgido como promotores do desenvolvimento de Legionella (Tobin et al., 1980; Arnow et al., 1982; Zurafleff et al., 1983; Mangione et al., 1985; Dennis, 1988; Fields et al., 2002). Protegida das condições atmosféricas hostis e favorecida pela temperatura ideal ao seu crescimento, a Legionella parece ter encontrado um nicho ecológico neste “novo” setor hídrico criado pelo Homem, onde se pode desenvolver e chegar a atingir concentrações elevadas, tornando-se assim propícia à promoção de legioneloses no ser humano. A Legionella pneumophila tem vindo a ser encontrada em sistemas de água quentes e frios, cuja colonização ocorre em água estagnada a temperaturas entre os 20° C e 45° C (Mansilha et al., 2007), conseguindo sobreviver a temperaturas até 60° C (Huang et al., 2010).

As legioneloses são adquiridas após a inalação de aerossóis contaminados com Legionella e tendem a ocorrer em qualquer grupo etário mas com especial incidência nos indivíduos do género masculino com idades compreendidas entre os 50 e os 60 anos (Pasculle, 1992), sendo que o risco de infeção em individuos imunodeprimidos tende a aumentar (Fraser et al., 1977; Joyce, et al., 1987).

As redes prediais de água nomeadamente as de água quente sanitária recirculante, além duma multiplicidade de situações que dê origem à formação de aerossóis, podem constituir localizações propiciadoras da proliferação e, ou, da disseminação do agente bacteriano referido (Serrano-Suárez et al., 2013). Este, alcança o nosso organismo através da inalação de microgotículas aerossóis contaminadas (Schoen & Ashbolt, 2011).

Referências bibliográficas:

  • Arnow, P.M., Chou, T., Weil, D., Shapiro, E.N., Kretzschmar, C. (1982). Nosocomial Legionnaires’ disease caused by aerosolized tap water from respiratory devices. J Infect Dis. 146(4):460-7.
  • Benoliel, M.J., Fernando, A.L., Diegues, P. (2010). Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água at IPQ. Caparica: Instituto Português da Qualidade
  • Dennis, P.J. (1988). Isolation of Legionella from Environmental Specimens. In Harrison, T.G., Taylor, A.G. (Eds.). A Laboratory Manual for Legionella (pp. 31-44). Chichester, John Viley & Sons
  • Fields, B.S., Benson, R.F., Besser, R.E. (2002). Legionella and Legionnaires’ disease: 25 years of investigation. Clinical Microbiology Reviews. 15(3):506-526.
  • Fliermans, C.B., Cherry, W.B., Orrison, L.H., Smith S.J., Tison, D.L., Pope, D.H. (1981), Ecological distribution of Legionella pneumophila. Appl Environ Microbiol. 41(1):9-16.
  • Fraser, D.W., Tsai, T.R., Orenstein, W., Parkin, W.E., Beecham, H.J., Sharrar, R.G., Harris, J., Mallison, G.F., Martin, S.M., McDade, J.E., Shepard, C.C., Brachman, P.S. (1977). Legionnaires’ disease: description of an epidemic of pneumonia. N Engl J Med. 297(22):1189-97.
  • Guerrieri, E., Bondi, M., Ciancio, C., Borella, P., Messi, P. (2005). Micro- and macromethod assays for the ecological study of Legionella pneumophila. FEMS Microbiol Lett. 252(1):113-9
  • Huang L, Boyd D, Amyot W, Hempstead AD, Luo Z, O’Connor TJ, Chen C, Machner M, Montminy T, Isberg RR (2011) The E Block motif is associated with Legionella pneumophila translocated substrates. Cell Microbiol 13:227–245
  • Joyce, A., Korvick, M.D., Victor, L., Yu, M.D. (1987). Legionnaires’ Disease: An Emerging Surgical Problem. The Annals of Thoracic Surgery. 43(3):341-347
  • Mangione, E.J., Remis, R.S., Tait, K.A., McGee, H.B., Gorman, G.W., Wentworth, B.B., Baron, P.A., Hightower, A.W., Barbaree, J.M., Broome, C.V. (1985). An outbreak of Pontiac fever related to whirlpool use, Michigan 1982. JAMA. 253(4):535-9
  • Mansilha, C.R., Coelho, C.A., Reinas, M.A., Heitor A.M. (2007). Prevalência da Legionella pneumophila em águas de diferentes proveniências das regiões norte e centro de Portugal no período de 2000 a 2006. Rev Port Saúde Pública. 25(2):65-80
  • Molmeret, M., Horn, M., Wagner, M., Santic, M., Abu Kwaik, Y. (2005). Amoebae as training grounds for intracellular bacterial pathogens. Applied and Environmental Microbiology. 71(1):20-28.
  • Pasculle, A.W. (1992), “The Genus Legionella”. In Balows, A., Truper, G.A., Pworkin, M., Harder, W., Shleifer, K.H. (Eds.), The Prokariotes; a handbook on the Biology of Bacteria: ecophysiology, isolation, applications, Vol. 2 (pp. 3281-3303). Berlin, Springer-Verlag
  • Schoen M.E., Ashbolt N.J. (2011). An in-premise model for Legionella exposure during showering events. Water Res. 45:5826–5836.
  • Serrano-Suárez, A., Dellundé, J., Salvadó, H., Cervero-Aragó, S., Méndez, J., Canals, O., Blanco, S., Arcas, A., Araujo, R. (2013) Microbial and physicochemical parameters associated with Legionella contamination in hot water recirculation systems. Environmental Science and Pollution Research. 20(8):5534-5544.
  • Tobin, J.O., Beare, J., Dunnill, M.S., Fisher-Hoch, S., French, M., Mitchell, R.G., Morris, P.J., Muers, M.F. (1980). Legionnaires’ disease in a transplant unit: isolation of the causative agent from shower baths. Lancet. 2(8186):118-21.
  • Zuravleff, J.J., Yu, V.L., Shonnard, J.W., Davis, B.K., Rihs, J.D. (1983). Diagnosis of Legionnaires’ disease. An update of laboratory methods with new emphasis on isolation by culture. JAMA. 250(15):1981-5.

Sugestões de leitura:

EWGLI (2011). EWGLI Technical Guidelines for the Investigation, Control and Prevention of Travel Associated Legionnaire´s Disease. UK: European Working Group for Legionella Infections.

A Saúde Ambiental da ESTeSL no Dia das Bandeiras Verdes 2014

Foi na passada quarta-feira, dia 15 de outubro de 2014, que uma comitiva da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), rumou a Vila Nova de Gaia para participar no Dia das Bandeiras Verdes 2014. Ali se deslocaram docentes, não docentes e os protagonistas principais, os estudantes, representando toda a comunidade académica da ESTeSL.

A ESTeSL no Dia das Bandeiras Verdes 2014

As escolas galardoadas foram cerca de mil e cem e a ESTeSL foi uma delas, sendo uma das poucas escolas do ensino superior a ser reconhecida enquanto Eco-Escola.

Muito do trabalho desenvolvido ao longo do ano, e que culminou com este reconhecimento, foi da responsabilidade de estudantes e docentes de Saúde Ambiental, tal como tem vindo a acontecer nos últimos anos. Para além de se ter recebido a Bandeira Verde, receberam-se ainda os prémios correspondentes aos primeiros lugares nos projetos/desafios BioDiversity4All , Young Reporters for the Environment | Litter Less Campaign | National Award e Eco-Repórter da Energia.

O momento mais ansiado acabou por acontecer logo após a atuação de Filipe Pinto, quando a estudante Ana Cambão, representante dos estudantes de 2.º Ano do Curso de Licenciatura em Saúde Ambiental no Conselho Eco-Escola da ESTeSL, recebeu a tão almejada Bandeira Verde.

A delegação da ESTeSL que se deslocou a Vila Nova de Gaia em carpool, regressou a Lisboa na companhia de Fernanda Botelho da Malva Silvestre, e trouxe consigo na bagagem a sua quarta Bandeira Verde. Está então confirmado… a ESTeSL foi reconhecida mais uma vez como sendo uma Eco-Escola, perspetivando-se para breve o seu hastear.

Parabéns a todos e em especial à equipa de docentes e estudantes de Saúde Ambiental que têm vindo a marcar a diferença ao longo dos últimos anos, naquilo que diz respeito à educação ambiental para a sustentabilidade na ESTeSL.

A Saúde Ambiental no ICEH 2014

Foi no decurso da última semana, entre os dias 24 e 26 de setembro, que teve lugar o 3rd International Congress on Environmental Health (ICEH 2014), uma organização conjunta entre as Escolas Superiores de Tecnologia da Saúde do Porto (ESTSP), Coimbra (ESTeSC) e Lisboa (ESTeSL) e a Escola Superior de Saúde de Beja.

Para além dos docentes que em representação da ESTeSL integraram a Comissão Organizadora e a Comissão Científica, professores Vítor Manteigas e Susana Viegas, respetivamente, a comitiva da Saúde Ambiental da ESTeSL no ICEH 2014 foi constituída por mais 19 elementos, docentes, estudantes e recém-licenciados.

Comitiva da Saúde Ambiental da ESTeSL no ICEH 2014

De entre as cerca de noventa comunicações orais e cento e vinte posteres apresentados no ICEH 2014, a Saúde Ambiental da ESTeSL marcou presença com treze comunicações orais e onze posteres, envolvendo no total sete docentes (a tempo integral ou parcial) e quinze estudantes ou recém-licenciados, fazendo prova do trabalho meritório que se tem vindo a fazer em investigação.

E porque o evento se revelou ser um sucesso a todos os níveis, deixamos aqui os nossos parabéns à Comissão Organizadora e à Comissão Científica pelo excelente trabalho desenvolvido, com especial destaque para os colegas da ESTSP e, naturalmente, para os estudantes de Saúde Ambiental pela sua dedicação e empenho.

Parabéns e até breve, em 2016.

Bolsa de investigação com o grau de licenciado (INSA)

O Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), Departamento de Alimentação e Nutrição, Unidade de Observação e Vigilância abre concurso para atribuição de uma Bolsa de Investigação (BI), com o grau de Licenciado, a candidatos (M/F), no âmbito do Projeto de Investigação com a referência OC/EFSA/DCM/2013/05: “Pilot project on the implementation of SSD2 in the frame of the electronic transmission of harmonised data collection of analytical results to EFSA”, financiado pela European Food Safety Autority (EFSA) e com os seguintes requisitos obrigatórios de admissão:

  • Licenciatura em áreas científicas relacionadas com Segurança Alimentar;
  • Conhecimentos e experiência em análise química e microbiológica de alimentos;
  • Ter conhecimentos de inglês ao nível de utilizador independente e de informática na ótica de utilizador.

Devem ainda ser considerados os seguintes requisitos preferenciais:

  • Conhecimentos sobre qualidade dos resultados analíticos;
  • Conhecimentos sobre gestão de dados e/ou sistemas de informação.

O plano de trabalhos que será desenvolvido no Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, no Departamento de Alimentação e Nutrição, Unidade de Observação e Vigilância, consistirá na mapeamento de sistemas nacionais de gestão de dados analíticos de substâncias químicas, resíduos de pesticidas, aditivos e monitorização biológica em géneros alimentícios e alimentos para animais de acordo com o modelo de dados da EFSA – Standard Sample Description versão 2.0 (SSD2). Recolha e classificação dos dados analíticos nacionais de contaminantes químicos, resíduos de pesticidas, aditivos e microbiológicos em géneros alimentícios de acordo com o SSD2. Harmonização dos procedimentos relativos à colheita de amostras de géneros alimentícios. Reporte de dificuldades, desafios e soluções encontradas. Análise química de alimentos. Colaboração na definição de especificações técnicas para adaptação do sistema nacional de gestão de dados “AlimentosPT.ON.Data” para a nova versão do SSD.

A orientação científica ficará a cargo  da Doutora Maria da Graça Dias (INSA – Lisboa), sendo a bolsa atribuída por 12 meses, podendo, eventualmente, ser renovada até um máximo de 26 meses. A bolsa tem inicio previsto a 1 de outubro de 2014 e o projeto prevê o seu término a 7 de setembo de 2016. O montante mensal da bolsa corresponde a 745,00 € de acordo com o grau académico conforme tabela de valores das bolsas atribuídas directamente pela FCT, I.P. no país. Aos montantes referidos acrescem os valores referentes ao Seguro Social Voluntário e Seguro de Acidentes de Trabalho.

Serão excluídos os candidatos que não cumpram os requisitos obrigatórios e os métodos de seleção a utilizar serão os seguintes: avaliação curricular (70%) e entrevista (30%), em ambos os casos com valoração de 0 a 20.

As candidaturas devem ser formalizadas até à data limite de 05-09-2014, obrigatoriamente por e-mail indicando a referência da bolsa, através do envio de carta de candidatura acompanhada dos seguintes documentos: Curriculum Vitae, certificado de habilitações e outros documentos comprovativos considerados relevantes, devendo as candidaturas ser enviadas por correio eletrónico, devendo os candidatos devem conservar o recibo de entrega e/ou leitura do e-mail como comprovativo de receção.

Para mais informações consulte o site do INSA.