APSAi – Associação Portuguesa de Saúde Ambiental

APSAi - Associação Portuguesa de Saúde Ambiental

A APSAi – Associação Portuguesa de Saúde Ambiental (antes ANSA – Associação Nacional de Saúde Ambiental), associação profissional dos licenciados em Saúde Ambiental,  ganhou um novo nome, uma nova imagem e esforça-se por ganhar uma nova “força” que se quer coletiva mas que depende da participação individual. Todos terão, certamente, consciência do “momento histórico” que se atravessa, naquilo que diz respeito ao exercício da Saúde Ambiental nos Cuidados de Saúde Primários, razão pela qual o associativismo e o reconhecimento do papel fundamental que a APSAi pode e deve ter na (re)definição do futuro que se avizinha, se afiança de extrema importância.

Para já, podem acompanhar as novidades na página do Facebook da APSAi, colocando-se entretanto o desafio a todos os licenciados e estudantes de Saúde Ambiental para que se associem (Proposta de Admissão de Associado da APSAi), porque o vosso apoio importa… e é importante!

Caros Colegas,
Nos dias de hoje, a comunicação e a partilha de informação estão entre os principais pilares do desenvolvimento e crescimento das organizações.
Partilhando desta visão, é com enorme prazer que lhe damos as boas vindas à página da APSAi – Associação Portuguesa de Saúde Ambiental, que enceta agora uma nova fase que se pretende de aproximação aos associados e de reafirmação no panorama nacional.
Neste espaço, pretendemos dar a conhecer a actividade associativa da APSAi, manter um contacto permanente com os nossos associados e com todos os que nos procuram, bem como partilhar informação relevante na área da Saúde Ambiental.
Desde já, o nosso obrigado pela sua visita e volte sempre!
A Direcção Nacional

Encontro “Sinergias em Saúde”

Numa organização da Unidade de Saúde Pública de Matosinhos em parceria com a Câmara Municipal de Matosinhos, irá ter lugar, nos dias 21 e 22 de setembro de 2016, o Encontro “Sinergias em Saúde“.

Encontro "Sinergias em Saúde"

Sinergias em Saúde pretende ser um encontro científico de âmbito multidisciplinar, de “carácter único, na medida em que aposta numa visão integrada dos problemas e numa abordagem de responsabilidade partilhada e cooperação interinstitucional na procura de soluções”.

Os temas a abordar no Sinergias em Saúde passam pela literacia e promoção da saúde, nutrição e atividade física, municipalização da saúde, mobilidade de pessoas, urbanismo e, naturalmente, a saúde ambiental. De acordo com a Comissão Organizadora, o encontro pretende “evidenciar como é possível influenciar positivamente os processos de decisão que orientam as políticas nacionais, as autoridades de governação locais, os profissionais que trabalham com a comunidade, o sector privado, o sector social e a população em geral, utilizando para o efeito os recursos que hoje temos disponíveis”.

Sinergias em Saúde, um encontro científico de âmbito multidisciplinar que procura agregar conhecimento desenvolvido por profissionais e investigadores com atividade nas diversas áreas que influenciam a saúde das populações. Este encontro tem um carácter único na medida em que aposta numa visão integrada dos problemas e numa abordagem de responsabilidade partilhada e cooperação interinstitucional na procura de soluções. A ambição do encontro é evidenciar como é possível influenciar positivamente os processos de decisão que orientam as políticas nacionais, as autoridades de governação locais, os profissionais que trabalham com a comunidade, o sector privado, o sector social e a população em geral, utilizando para o efeito os recursos que hoje temos disponíveis.

Como entidade impulsionadora deste evento, a Unidade de Saúde Pública de Matosinhos acredita que o Sinergias em Saúde poderá contribuir para o desenvolvimento de ideias, parcerias e estratégias que visem reforçar a efetividade, custo-benefício e oportunidade das mais diversas intervenções comunitárias, das decisões políticas e governativas no âmbito da saúde pública e do impacto que iniciativas de outras áreas têm na saúde.

GIAS promove Seminário de Investigação

No próximo dia 6 de setembro de 2016, irá ter lugar no Anfiteatro da ESTeSL, entre as 10 e as 12 horas, um Seminário de Investigação promovido pelo Grupo de Investigação em Ambiente e Saúde (GIAS-ESTeSL).

Seminário de Investigação do GIAS

O Seminário será desenvolvido  por Tiina Reponen e Jennie Cox, investigadoras do Department of Environmental Health/Center for Health Related Aerosol Studies, da Universidade de Cincinnati (Estados Unidos da América), no âmbito do financiamento obtido pela Fundação Americana para o Desenvolvimento (FLAD). A entrada é livre mas sujeita a inscrição prévia.

Ver também “Saúde Ambiental da ESTeSL na Universidade de Cincinnati“.

“GIAS ONGOING”… e vão quatro!

Grupo de Investigação Ambiente e Saúde (GIAS) - Environment and Health

O Grupo de Investigação Ambiente e Saúde (GIAS) – Environment and Health, que já aqui vos tínhamos apresentado, pretende contribuir para a promoção da cultura científica na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) e apresenta objetivos específicos relacionados com as suas linhas de investigação.

Depois das três primeiras newsletters, disponibilizadas a partir de março de 2015 (Newsletter#1Newsletter#2 e Newsletter#3), apresentam agora o quatro número da “GIAS ONGOING” (Newsletter#4).

The majority of GIAS members are professors in Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL/IPL). At the end of the academic year there is the general feeling that workload will be reduced but in fact it is at this  precise timing that starts the best period for research! It is now possible to do field and lab work and to catch up with paper reading and writing almost full-time. These tasks are shared with students that wish to have the taste of our enthusiasm!

Susana Viegas (GIAS Coordinator)

Saúde Ambiental da ESTeSL na Universidade de Cincinnati

Irá ter lugar no próximo dia 27 de julho de 2016, na Universidade de Cincinnati, um Special Seminar, assegurado pelas professoras Susana Viegas e Carla Viegas, docentes da área científica de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), a convite dos investigadores do Department of Environmental Health/Center for Health Related Aerosol Studies, daquela Universidade, no âmbito do financiamento obtido pela Fundação Americana para o Desenvolvimento (FLAD) e tendo por base a investigação que têm vindo a desenvolver no Grupo de Investigação em Ambiente e Saúde (GIAS) sobre “Occupational exposure to bioaerosols and chemicals”.

Saúde Ambiental da ESTeSL na Universidade de Cincinnati

Associado à mesma tranche de financiamento, irá desenvolver-se a 6 de setembro, na ESTeSL dois seminários sobre os temas “Indoor Mold Exposure – Measurement and Health Effects” e “Efficiency of a portable air cleaner in reducing children’s exposure to aerosols and bioaerosols” a serem assegurados por dois investigadores da Universidade de Cincinnati.

Nova Ambição para a Saúde Pública – Focada em Serviços Locais

Nova Ambição para a Saúde Pública - Focada em Serviços LocaisJá está disponível, para consulta no sítio da Direção-Geral da Saúde (DGS), o documento Nova Ambição para a Saúde Pública – Focada em Serviços Locais que, para o caso de vir a ser ocultado pela DGS (ver Uma Nova Ambição para a Saúde Pública), ficará sempre disponível aqui.

Eis o ponto de partida do movimento para a reforma da Saúde Pública que visa envolver todos os seus principais atores. Compreende-se, por isso, que nesta fase, o documento de carácter estratégico, ora publicado, não convoque todas as dimensões da Saúde Pública, nem aponte o cronograma da implementação da Reforma.

O documento que esteve em discussão pública durante o período de 6 a 25 de abril de 2016 recebeu múltiplos contributos, dos quais 55 foram tidos em consideração.

Face aos desafios atuais, o papel esperado dos Serviços de Saúde Pública no quadro do Sistema de Saúde e do Serviço Nacional de Saúde em particular, assume especial importância, sobretudo no que se refere a Unidades Locais.

Esses desafios principais têm, comprovadamente, relação com a atividade humana, incluindo comportamentos e estilos de vida. São, no essencial, resultado dos seguintes processos:

  1. Alterações climáticas com efeitos na saúde dos cidadãos;
  2. Epidemias descontroladas de doenças crónicas;
  3. Resistência crescente dos agentes microbiológicos patogénicos aos antimicrobianos; e
  4. Progressão de desigualdades, iniquidades e desequilíbrios acentuados entre comunidades.

Estes fenómenos explicam a criação de plataformas inovadoras que facilitam a condução de operações dos diferentes programas focados a nível periférico, isto é, local, no âmbito do Plano Nacional de Saúde.

Também inovadora é a assunção do Delegado de Saúde como um autêntico facilitador de procedimentos, promotor independente de advocacia para a defesa de cidadãos utilizadores do Sistema.

Sugerimos a leitura atenta do documento e o contributo para o futuro da Saúde Pública e da Saúde Ambiental nos Cuidados de Saúde Primários.