Saúde Ambiental da ESTeSL: curso superior com empregabilidade elevada!

De acordo com a última informação disponibilizada no Portal do Ministério da Educação (Dados e Estatísticas de Cursos Superiores), onde se apresentam dados e estatísticas sobre os cursos de Licenciatura e de Mestrado Integrado ministrados em estabelecimentos de ensino superior portugueses, o curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) apresenta resultados invejáveis, com uma taxa de empregabilidade elevada, registando valores associados à taxa de desemprego inferiores aos do ano passado.

Dados estatísticos do Curso de Licenciatura em Saúde Ambiental (ESTeSL), referentes a dezembro de 2015

 

Em relação à taxa de desemprego evidenciada para o curso de Saúde Ambiental da ESTeSL (de 3,6%), esta corresponde à taxa de desemprego registada em dezembro de 2015 dos alunos que se diplomaram no curso entre os anos letivos 2010/11 e 2013/14, sendo contabilizados os desempregados registados no Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). A taxa de desemprego registado do curso é o quociente entre o número de diplomados do curso no período 2010/11 – 2013/14 que se encontram registados como desempregados no IEFP à data de 31 de dezembro de 2015, e o número total de diplomados do curso no mesmo período. As taxas de desemprego registado do curso (3,6%), da área de educação e formação (15,2%), e do agregado nacional (8,1%), são calculadas pela Direção-Geral do Ensino Superior, tendo em conta os cursos precedentes, conforme o descrito no Despacho de 20 de abril de 2015 do Secretário de Estado do Ensino Superior. Aos dados apresentados, correspondem 84 diplomados, dos quais 3 estavam registado como desempregados no IEFP.

Olhando para os dados disponibilizados (e apenas para esses!), podemos concluir que a taxa de empregabilidade dos recém licenciados em Saúde Ambiental da ESTeSL (entre os anos letivos 2010/11 e 2013/14) é claramente inferior à evidenciada a nível nacional para todos os licenciados em período análogo, assim como para a respetiva área de formação.

Se a empregabilidade for um fator relevante para aqueles que se preparam para concorrer ao ensino superior, então o curso de licenciatura em Saúde Ambiental afiança-se como continuando a ser uma excelente opção!

International Conference on Environmental Health & Safety

Irá ter lugar em Valência, Espanha, nos dias 24 e 25 de outubro de 2016, a International Conference on Environmental Health & Safety, que contará com a colaboração da área científica de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), numa organização da Conference Series LLC (USA) e que terá como tema “Addressing Global Environmental Health Challenges“.

International Conference on Environmental Health & Safety

Este é um evento que irá reunir uma panóplia de académicos e profissionais da Saúde Ambiental mundial e que se vem afirmando, a cada ano, como um evento de referência.

Os potenciais interessados em participar com a submissão de resumos ainda o podem fazer, num dos dezanove tópicos: Environmental Health and Biosciences; Environmental Health and Climatic Changes; Environmental Health and Public Health; Environmental Health and Nursing Practices; Environmental Health and Sustainable Development; Environmental Health Hazards; Environmental Health and Engineering; Environmental geology and Soil Science; Environmental Health and Hygiene; Environmental Health and Occupational Health; Environmental Health & Biomedical Waste; Environmental Health and Toxicology; Environmental Health and Pathogens; Environmental Health and Diseases Transmission; Environmental Health and Non Communicable Diseases; Environmental Health and Ecology; Environmental Health and Energy; Environment and Earth Science; e Entrepreneur Investment Meet.

Conference Series LLC invites all the participants from all over the world to attend “International Conference on Environmental Health & Safety” during October 24-25, 2016 in Valencia, Spain which includes prompt keynote presentations, Oral talks, Poster presentations and Exhibitions.

The Environmental Health 2016 broadly segregates the EHS industry into environmental, occupational health & safety, community health & safety, and the health & safety associated with construction and decommissioning. Further subdivisions under environmental would be air quality management, water quality management, waste management, and energy management. Occupational health & safety can be split into physical, chemical, biological, and radioactive hazards. The community health & safety consists of disease prevention, fire safety, life safety, and transportation of materials. Conference Series LLC organizes a conference series of 1000+ Global Events inclusive of 300+ Conferences, 500+ Upcoming and Previous Symposiums and Workshops in USA, Europe & Asia with support from 1000 more scientific societies and publish 700+ Open access journals which contains over 30000 eminent personalities, reputed scientists as editorial board members.

Lixo e águas residuais nas sarjetas, não!

No âmbito da unidade curricular de Saúde Ambiental, do primeiro ano do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), as estudantes Catarina Guerreiro, Daniela Godinho e Patrícia Costa realizaram o trabalho “Lixo e águas residuais nas sarjetas, não!“, entretanto submetido ao Programa Jovens Repórteres para o Ambiente (categoria de fotorreportagem) com a descrição «manifestação levada a cabo por “cidadãos comuns”, junto a sarjetas e sumidouros de todo o país, chama a atenção para a necessidade da correta utilização da rede de drenagem de águas pluviais».

Com recurso a uma fotografia, e enquanto forma de sensibilização, pretendem salientar a importância do uso da rede de drenagem de águas pluviais apenas para o fim para que foi concebida, de forma a minimizar o impacte ambiental decorrente da sua incorreta e abusiva utilização.

As águas pluviais provêm da chuva e são recolhidas pelos sistemas urbanos de saneamento básico, através das sarjetas ou sumidouros. Essas águas passam por um tratamento simples de forma a serem, mais tarde, lançadas nos cursos de água, lagos, lagoas, baías ou no mar. Na realidade as sarjetas não recebem apenas águas pluviais como foi idealizado. Recebem também resíduos que são arrastados pelas águas da chuva ou que são depositados diretamente nas sarjetas, tais como óleos alimentares, resíduos domésticos ou águas residuais, que decorrem da atividade humana e que apresentam, por isso, as suas características naturais alteradas, requerendo um tratamento diferenciado daquele que é dado às águas pluviais.

Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC) e as competências na área da Saúde

Foi publicado hoje o Despacho n.º 6234/2016 do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde que, de acordo com o disposto na Resolução do Conselho de Ministros n.º 56/2015, de 30 de julho, determina as competências e o procedimento geral de articulação entre os diferentes organismos intervenientes da administração central e regional do Ministério da Saúde no âmbito da ENAAC 2020.

Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC) e as competências na área da Saúde

Recordamos que a Resolução do Conselho de Ministros n.º 56/2015 aprova o Quadro Estratégico para a Política Climática, o Programa Nacional para as Alterações Climáticas e a Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas, determina os valores de redução das emissões de gases com efeito de estufa para 2020 e 2030 e cria a Comissão Interministerial do Ar e das Alterações Climáticas.

No despacho agora em apreço, são elencadas as competências cometidas à Direção-Geral da Saúde, às Administrações Regionais de Saúde, à Administração Central do Sistema de Saúde e ao Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. Determina ainda, naquilo que ao setor da saúde diz respeito, o que as Estratégias Regionais de Adaptação às Alterações Climáticas devem contemplar.

8.º Workshop da Rede de Vigilância de Vetores (REVIVE)

REVIVE 2016No próximo dia 29 de abril, a partir das 9h30m, no auditório do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), em Lisboa, irá ter lugar o 8.º Workshop Rede de Vigilância de Vetores (REVIVE), onde serão apresentados os resultados da rede REVIVE entre 2011 e 2015 e discutidos temas da atualidade como emergência do vírus West Nile e Zika.

Do programa do workshop faz ainda parte uma conferência do diretor-geral da saúde, Francisco George, intitulada “Doenças de Transmissão Vetorial: Prevenção e Controlo”. A iniciativa contará também com a participação das equipas das Administrações Regionais de Saúde e do Instituto de Administração da Saúde e Assuntos Sociais da Região Autónoma da Madeira.

A criação do REVIVE deveu-se principalmente à necessidade de instalar capacidades nas diversas regiões, visando aumentar o conhecimento sobre as espécies de vetores presentes, sua distribuição e abundância, impacte das alterações climáticas, explicar o seu papel como vetores e para detetar espécies invasoras em tempo útil, com importância na saúde pública. O INSA, como autoridade competente na vigilância epidemiológica, formação e divulgação de conhecimento, participa através do Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas (CEVDI) no REVIVE, coordenando a atividade deste grupo.

O REVIVE tem como objetivos monitorizar a atividade de artrópodes hematófagos e caracterizar as espécies e sua ocorrência sazonal. A rede visa também identificar agentes patogénicos importantes em saúde pública, dependendo da densidade dos vetores, o nível de infeção ou a introdução de espécies exóticas para alertar para as medidas de controlo.

O primeiro protocolo REVIVE (2008-2010) foi criado como uma rede entre a Direção-Geral da Saúde, Administrações Regionais de Saúde do Algarve, do Alentejo, do Centro, de Lisboa e Vale do Tejo e do Norte e o INSA. O segundo protocolo REVIVE (2011-2015) prorrogou a vigilância para incluir também as carraças vetores com importância em Saúde Pública em Portugal. O terceiro protocolo REVIVE (2016-2020) encontra-se em fase de implementação.

I Congresso Luso Brasileiro de Segurança, Saúde Ocupacional e Ambiental (SSOA 2016)

A Comissão Organizadora do I Congresso Luso-Brasileiro de Segurança, Saúde Ocupacional e Ambiental (SSOA 2016), composto pelo Departamento de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra, em parceria com a ABEST (Associação Brasileira de Engenharia de Segurança do Trabalho) e a SOBES (Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança), está comprometida em realizar uma iniciativa que reunirá cerca de 300 participantes. Este evento será realizado na Escola de Saúde Coimbra, nos dias 2 e 3 de Junho de 2016, e integra na sua Comissão Científica, por parte da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), a professora Susana Viegas, docente da área científica de Saúde Ambiental e diretora do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da ESTeSL.

I Congresso Luso Brasileiro de Segurança,  Saúde Ocupacional e Ambiental (SSOA 2016)

O SSOA 2016 pretende ser um espaço para receber a comunidade técnico-científica e os interessados em Segurança, Saúde Ocupacional e Ambiental ao nível nacional e num contexto internacional. Pretende-se promover o intercâmbio de ideias, partilha de experiências e abordagens, assim como o desenvolvimento de parcerias para promover a cooperação entre investigadores, profissionais, políticos e estudantes de diferentes países.

Os potenciais interessados podem ainda enviar até ao próximo dia 19 de abril um resumo para apresentar em forma de comunicação oral ou em poster.