XI Summer Institute on Global Environmental Issues

A Fundação Luso-Americana, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e do Instituto Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, vai realizar a Décima Primeira Edição do Summer Institute on Global Environmental Issues. Os temas incluem:

  • Políticas Ambientais nos EUA e na UE Comparados;
  • Estratégias para o Desenvolvimento Sustentável;
  • Sustentabilidade Empresarial;
  • Recursos Naturais Ameaçados;
  • Fundo Português de Carbono;
  • Clima, Secas e Recursos Hídricos;
  • Biodiversidade;
  • Agenda Energética e Renováveis;
  • Saúde Pública e Pandemias;
  • Oceanos e Gestão Costeira;
  • Responsabilidade dos Media.

DESTINATÁRIOS: Profissionais com interesses e responsabilidades na área do Ambiente, nomeadamente professores e estudantes universitários (finalistas) ou com pós-graduação, jornalistas, membros de ONG’s e autarcas, profissionais dos sectores públicos e privados.

LOCAL: Auditório da FLAD : Rua Sacramento à Lapa, nº 21, Lisboa

DURAÇÃO: Três dias – a tempo inteiro, 9:30h – 17:30h (Julho 5-7).

LÍNGUA DE TRABALHO: Inglês / Português

CONDIÇÕES: Habilitações mínimas – Licenciatura ou frequência do último ano da Licenciatura; Bons conhecimentos de Inglês.

Inscrição e frequência gratuitas.
Selecção por análise curricular, actividade profissional, perspectiva e ambição pessoal.
Serão seleccionados um máximo de 25 participantes.

NOTA:
Nos três dias do curso a Fundação oferecerá os almoços.
Para os participantes com residência fora do concelho Lisboa as despesas de alojamento e de transporte serão pagas pela FLAD mediante comprovativo.

DATA LIMITE DE ENTREGA DE CANDIDATURAS: 25 de Junho de 2010
As candidaturas deverão ser enviadas com o CV resumido, acompanhado de uma carta de motivação para vitor.ventura@flad.pt, com a referência – Instituto de Verão.

INSTITUIÇÕES/ORADORES CONVIDADOS:
QUERCUS; Instituto de Ciências Sociais (L. Schmidt); Geota; LPN; Evan Vlachos (Colorado State University); ISA; SUSTENTARE; ADENE; Ministério do Ambiente; Michael Hopkins (UK); Programa Gulbenkian Ambiente (V. Soromenho-Marques); Generg (Carlos Pimenta).

Para mais informações contactar vitor.ventura@flad.pt ou tel. 213935828

Seminários “Saúde, Inovação e Empreendedorismo”

As sessões dos Seminários “Saúde, Inovação e Empreendedorismo”, de entrada livre, promovidos pela Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa, têm lugar entre as 18 e as 20 horas na Escola Nacional de Saúde Pública (Salão Nobre): A primeira hora destina-se a uma apresentação por parte do palestrante convidado (que a pode utilizar total ou parcialmente); a segunda hora destina-se à interacção com a audiência.

Concursos internos de acesso mistos para a área de Saúde Ambiental

Abriram hoje seis concursos internos de acesso mistos para a área profissional de Saúde Ambiental, da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, que no total contemplam 14 vagas, sendo que destas 6 destinam-se a trabalhadores de outros organismos ou serviços que não o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) para o qual o concurso é aberto.

Aviso n.º 10642/2010 – Concurso interno de acesso misto para preenchimento de três lugares na categoria de técnico especialista da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, área profissional de saúde ambiental, no âmbito do ACES do Ave III.

Aviso n.º 10644/2010 – Concurso interno de acesso misto para preenchimento de dois lugares na categoria de técnico principal da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, área profissional de saúde ambiental, no âmbito do ACES do Cávado III.

Aviso n.º 10645/2010 – Concurso interno de acesso misto para preenchimento de dois lugares na categoria de técnico especialista da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, área profissional de saúde ambiental, no âmbito do ACES Ave I.

Aviso n.º 10646/2010 – Concurso interno de acesso misto para o preenchimento de dois lugares na categoria de técnico especialista da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, área profissional de saúde ambiental, no âmbito do ACES do Ave II.

Aviso n.º 10647/2010 – Concurso interno de acesso misto para preenchimento de dois lugares na categoria de técnico principal da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, área profissional de saúde ambiental, no âmbito do ACES do Ave II.

Aviso n.º 10648/2010 – Concurso interno de acesso misto para preenchimento de três lugares na categoria de técnico principal da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, área profissional de saúde ambiental, no âmbito do ACES do Ave III.

A formação de profissionais na Reforma dos Cuidados de Saúde Primários

«Promovida pelo Ministério da Saúde, Administrações Regionais de Saúde e Escola Nacional de Saúde Pública, e tendo como parceiros a Coordenação do Internato Médico e os Departamentos Universitários de Saúde Pública, esta formação terá como destinatários profissionais – médicos e enfermeiros de Saúde Pública e técnicos de saúde ambiental – que integram as USP, uma das unidades funcionais de prestação de cuidados de saúde criadas no âmbito dos Agrupamentos de Centros de Saúde.»

Isto que acabei de vos transcrever vem a propósito da presença de Ana Jorge, Ministra da Saúde, no encerramento da sessão de lançamento da formação dos profissionais das Unidades de Saúde Pública (USP), que decorreu ontem no auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Leiam a notícia aqui.

Entretanto, e ainda a propósito desta questão, Ana Jorge referiu que o ministério «teve também a preocupação de abrir mais vagas para o internato de Saúde Pública, apesar de se tratar de uma especialidade que não tem grande procura».

Pergunto: – se não tem procura, a solução passa por abrir mais vagas? Tenho algumas mensagens preparadas para publicação e uma delas desde 2007. Está aqui ao lado, em formato de rascunho, e tem por título “Saúde Pública: especialidade médica em vias de extinção”. Qualquer dia ganho “coragem” e publico-a. Enquanto isso não acontece, sugiro-vos que leiam o artigo Why We Don’t Spend Enough on Public Health, de David Hemenway, publicado no The New England Journal of Medicine, que o colega Mário Freitas, médico de saúde pública, me enviou via Facebook.

Regime jurídico de exercício da autoridade de saúde na Região Autónoma dos Açores

Foi publicado hoje o Decreto Regulamentar Regional n.º 6/2010/A, que procede à primeira alteração do Decreto Regulamentar Regional n.º 11/2001/A, de 10 de Setembro, que define o regime jurídico de exercício da autoridade de saúde na Região Autónoma dos Açores.

A título de curiosidade, o ponto 5 do artigo 8.º (Funcionamento) refere que as autoridades de saúde podem delegar nos profissionais que, nos termos do artigo 14.º do presente diploma, lhe prestam apoio, de acordo com as áreas específicas de intervenção, a execução de actos materiais compreendidos no exercício das suas competências, desde que observados os requisitos de qualificação profissional necessários ao exercício das mesmas.

No artigo 14.º (Pessoal) estão então contemplados os Técnicos de Saúde Ambiental (os técnicos de diagnóstico e terapêutica, nomeadamente de saúde ambiental, e restante pessoal necessário ao funcionamento das delegações de saúde dependem hierárquica e funcionalmente do delegado de saúde concelhio).

Sendo assim, cá estamos nós perante mais um “preceito legal inconstitucional“.

O poder do gado bravo

Foi publicado hoje, no Diário da República Electrónico, o Decreto Legislativo Regional n.º 12/2010/A, que procede à primeira alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 37/2008/A, de 5 de Agosto, que estabelece o regime jurídico de actividades sujeitas a licenciamento das câmaras municipais na Região Autónoma dos Açores e onde, em algumas delas, intervêm as Autoridades de Saúde e os Técnicos de Saúde Ambiental.

O preâmbulo deste diploma reza assim:

Considerando a importância que as touradas à corda detêm em diversas ilhas da Região Autónoma dos Açores;

Considerando, ainda, que tais festejos representam um cartaz de interesse regional e de atracção turística, que se impõe seja preservado, mas que a sua realização importa elevados custos;

Considerando a importância que reveste a melhor clarificação e rigor das definições constantes do capítulo referente às touradas à corda, que melhor se compaginam com os usos da tradição, uma vez enraizadas na cultura popular da comunidade açoriana;

Considerando o contributo quer daqueles que mais perto lidam com este espectáculo quer das entidades envolvidas (…)

Já haviamos houvido falar do poder do gado bravo na Região Autónoma dos Açores. No final de Abril, na ilha Terceira, iremos confirmá-lo mas, para já, os índicios são evidentes.