Ensinar Ciência no “Verde Água”

Foi no âmbito da Unidade de Curricular de Estágio em Saúde Ambiental I, do 3.º ano do Curso de Licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL), que os estudantes Flávio Sá, Margarida Mateus e Patrícia Santos desenvolveram a componente prática do projeto Micobiota do “Verde Água”, com o intuito de capacitar os alunos dos 1.º e 2.º ciclos para a avaliação da qualidade microbiológica do seu espaço escolar.

O projeto serviu também para capacitar os estudantes de Saúde Ambiental envolvidos no projeto, para comunicar em ciência e, ainda, dar a conhecer a ESTeSL e a respetiva licenciatura em Saúde Ambiental. Este será, certamente, um bom exemplo de atividade de outreach da ESTeSL, contribuindo também para o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes dos diferentes níveis de ensino envolvidos.

O projeto foi desenvolvido com a parceria da Escola Superior de Educação de Lisboa (ESELx-IPL) e do Centro de Ciências e Tecnologias Nucleares (C2TN) d0 Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa.

Este será um projeto a replicar noutra escola perto de si!

Encontro Virtual Campus Sustentável (EVCS) na ESTeSL

Irá ter lugar, no próximo dia 12 de junho, aquele que será o primeiro Encontro Virtual Campus Sustentável e que poderá ser assistido na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL), na sala 1.3 (primeiro piso), a partir das 14h15m.

Este evento, em formato workshop virtual, será enquadrado na EUSEW – European Union Sustainable Energy Week e aberto ao público, envolvendo todas as instituições de ensino superior do país, dispostas a compartilhar experiências em atividades e projetos no âmbito do “Campus Sustentável”.

O professor Vítor Manteigas, docente de Saúde Ambiental, foi convidado a participar para ali relatar aquela que tem sido a experiência da ESTeSL associada ao programa Eco-Escolas e ao projeto Interreg Sudoe ClimACT.

Encontro Virtual Campus Sustentável (EVCS) na ESTeSL

Considerando que o grau de envolvimento em atividades “Campus Sustentável” varia muito entre instituições, este encontro ambiciona criar um ambiente de encorajamento e de cooperação, em que as instituições de ensino mais experientes possam apoiar as que começaram há menos tempo, antecipando dificuldades identificadas e já ultrapassadas.

O objetivo consiste em transmitir às instituições de ensino superior, no geral, a mensagem “faça como ensina”, com intenção de criar uma base para um movimento “Campus Sustentável” nacional, assim como em comunicar com o público em geral de forma a potenciar a divulgação das atividades, projetos e resultados no uso e na gestão sustentável de energia.

O primeiro Encontro Virtual Campus Sustentável, que integra o professor Vítor Manteigas na respetiva Comissão Organizadora, contará com o relato das experiências de diversas instituições de ensino superior, nomeadamente, e para além da ESTeSL, da University of Nottingham Trent, do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, da Universidade do Algarve, da Universidade Aberta, do Instituto Politécnico de Leiria, da Universidade de Aveiro e da Universidade de Coimbra (clicar na imagem para ver programa e locais de visionamento).

Sendo um encontro virtual, tem uma pegada de carbono mínima por evitar deslocação física dos participantes para um local centralizado, funcionando em modo distribuído pelo país, embora com todos os pontos sincronizados. A ESTeSL será, seguramente um dos locais onde poderão assistir ao Encontro Virtual Campus Sustentável e onde teremos todo o gosto em vos receber.

O teu plástico não me é estranho!…

Hoje, a propósito do Dia Mundial do Ambiente, onde o tema é os plásticos e a “poluição plástica”, deixamos aqui o artigo “ironicamente” de opinião, escrito pelos estudantes do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL), Pedro Pena e Cristiana Costa, que lhes valeu a participação enquanto Jovens Repórteres para o Ambiente na Missão Rock in Rio, que terá lugar entre os dias 28 de junho e 1 de julho, em Lisboa.

Com base nas poucas vivências, na inocência da tenra idade de pouco mais que um século empreendedor, uma noção de realidade irreverente às (novas) normas sociais em vigor: “gastar plástico”.

O plástico!…

São indiscutíveis as vantagens da sua utilização. A hipocrisia não tem limite neste tema devido às “desculpas” que ninguém clama ter para tão grande “problema”, a seus olhos.

Pois bem, um descarte de responsabilidade, e um “punhado” de velhos costumes (e como há “modas” que nunca se perdem), mais fácil é atirar um saco de plástico ao chão, que o separar para fins de reciclagem.

O teu plástico não me é estranho!...

Não julguemos o pobre indivíduo que tão arduamente procurou pela forma mais sensata de se desfazer do produto. Julguemos antes as alterações climáticas! Se não fosse essa “invenção” dos ambientalistas, ninguém reclamaria de ação tão simples e que tão pouco mal faz ao mundo. “Um saco de plástico é só um saco de plástico!”

Tanta poesia numa frase tão simples. Analisemos as metáforas presentes em cada palavra e ignoremos a quantidade de animais extintos, por exemplo. Estes não são nada comparado com a supremacia do Homem! Ignoremos a desertificação, a fome, a dizimação de culturas e o assassinato da verdade. Tudo mentiras! Preferíveis são os interesses do Homem, seguir tendências. Curioso que salvar o mundo do Homem nunca foi tendência. Talvez porque nunca houve necessidade, dizem os eruditos na matéria.

O ignorante ainda diz que é impossível uma ilha de plástico no meio do oceano. Tem toda a razão, até parece que a ida ao espaço alguma vez foi possível! Calúnias! Foquemo-nos no importante, deixemo-nos de atrocidades e preparem-se os “ricos”, que as políticas de sustentabilidade são completamente desnecessárias e poluir é um direito.

(In)feliz do Homem que assim pensa. Que a ironia não sirva de sátira à verdade, mas reforce o bom senso. “Um saco de plástico é só um saco de plástico”. Então que o Homem seja Homem e assuma a sua responsabilidade para com a Natureza que o sustenta.

A Saúde Ambiental na “Vida Verde”

No passado dia 28 de maio, a Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL) foi tema de conversa no programa Manhãs na TV.

O professor Vítor Manteigas, docente de Saúde Ambiental, coordenador dos Programas Eco-Escolas e Jovens Repórteres para o Ambiente da ESTeSL e Coordenador Baixo Carbono no âmbito do projeto Interreg Sudoe ClimACT, foi convidado a participar a rubrica “Vida Verde” do programa Manhãs na TV da Kuriakos TV, onde fez alusão ao trabalho que tem vindo a ser feito no âmbito da Educação Ambiental para a Sustentabilidade e onde, naturalmente, os estudantes do curso de licenciatura em Saúde Ambiental têm tido um papel de destaque.

Neste “Vida Verde”, para além da apresentação da rubrica, fez-se uma primeira abordagem à problemática dos resíduos plásticos que voltará a ser objeto de atenção numa próxima edição.

Convenção Nacional da Saúde

Convenção Nacional da Saúde é o maior debate nacional de sempre sobre o presente e o futuro da Saúde em Portugal. Todos os parceiros da Saúde e todos os cidadãos vão ter a oportunidade de participar e dar o seu contributo para definir um novo rumo da Saúde em Portugal. A iniciativa conta com o Alto Patrocínio da Presidência da República e terá lugar na Culturgest, em Lisboa, nos próximos dias 7 e 8 de junho.

Convenção Nacional da Saúde

 

Sugerimos vivamente, a quem tenha oportunidade, que participe e faça parte do futuro da saúde em Portugal. As inscrições são gratuitas mas obrigatórias.

Um “REMEDIO” para os problemas de mobilidade

Integrado nas atividades propostas para a unidade curricular de Estágio em Saúde Ambiental I, do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL), os estudantes, Cláudia Rodrigues, Fábio Costa e Tiago Pontes, realizaram uma vídeo-reportagem para o projeto Remedio Interreg MED e Programa Jovens Repórteres para o Ambiente.

O projeto REMEDIO Interreg MED, que visa testar medidas de baixo teor de carbono em quatro cidades europeias: Loures, Treviso, Split e Salónica, irá colocar em prática o conceito de mobilidade sustentável e, cumulativamente, promover avaliações de qualidade do ar, de ruído e de tráfego. Em Portugal, Loures foi o município selecionado, sendo a Avenida de Moscavide, a área onde têm vindo a ser implementadas as medidas preconizadas no âmbito do projeto e promovida a monitorização da qualidade do ar, indicador que se pretende melhorar e fixar em valores aceitáveis e seguros.

O trabalho Um “REMEDIO” para os problemas de mobilidade, dá a conhecer algumas das melhorias associadas à mobilidade, já realizadas no âmbito do projeto REMEDIO Interreg MED.