International Congress on Environmental Health (ICEH 2019)

International Congress on Environmental Health (ICEH 2019)

O Congresso Internacional de Saúde Ambiental | International Congress on Environmental Health (ICEH 2019) – “New” Challenges for the Future, que terá lugar entre os dias 25 e 27 de setembro de 2019, na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), visa dar continuidade aos anteriores eventos realizados em Coimbra (2010), Lisboa (2012) e Porto (2014) e onde se perspectiva que venham a ser apresentados os mais recentes desenvolvimentos tecnológicos e científicos no campo da Saúde Ambiental.

Este é um evento que decorre da organização conjunta da ESTeSL, da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC), da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto (ESS-IPP) e da Associação Portuguesa de Saúde Ambiental (APSAi) e que abordará temas como: qualidade do ar; qualidade da água; alterações climáticas e sustentabilidade; toxicologia e epidemiologia; segurança alimentar; saúde ocupacional; e gestão de resíduos, dentre outros.

Para já sugerimos que se mantenham atentos e reservem a data para que em conjunto possamos celebrar o Dia Mundial da Saúde Ambiental, a 26 de setembro.

A Saúde Ambiental da ESTeSL nos ISWA Video Awards

Na sequência do desafio lançado aos estudantes do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL), para que participassem no ISWA Video Award 2018, promovido pela International Solid Waste Association (ISWA), soubemos entretanto que um dos trabalhos submetidos acabou por conquistar o segundo lugar deste concurso internacional. De entre os 32 trabalhos submetidos, representantes de 18 países (África do Sul, Austrália, Áustria, Estados Unidos da América, Filipinas, Finlândia, França, Grécia, Hungria, India, Indonésia, Itália, Malásia, Nigéria, Portugal, Reino Unido, Singapura e Vietnam), as estudantes  Jéssica Moreira, Margarida Mossâmedes, Susana Camala e Suazilene Sacramento acabaram por garantir o segundo lugar, atrás de um trabalho das Filipinas.

O trabalho foi submetido a título individual e sem associação à ESTeSL, conforme as regras ditavam, mas resultou de um trabalho conjunto desenvolvido no âmbito da unidade curricular de Gestão de Resíduos II. Muitos parabéns a todos os estudantes que, para além das vencedoras, têm vindo a realizar trabalhos e visto reconhecido o seu esforço e dedicação. Parabéns!!

The theme of this year’s award is “What Happens to my Waste?”

The ISWA Video Award is an online short video competition. Whether documentary, fiction, animation or a combination thereof – the decision about the film genre as well as the technical realisation is left up to the contestant. Only the length of the film is specified. The video must be minimum 30 seconds and should not exceed a total duration of 80 seconds.

Este vídeo tem como objetivo referir os riscos associados ao abandono de resíduos de plástico no ambiente, que apresentam um crescente perigo para este e, consequentemente, para a saúde pública. Muitas vezes, o destino final destes resíduos é o oceano e o seu longo período de degradação afeta a fauna e a flora. Pretendemos descrever o percurso de uma tampa de plástico de uma forma direta e simples, desde o momento em que é lançada para o chão até chegar ao oceano, percorrendo entretanto vários locais do mundo. Um ato tão simples e tão breve pode ter consequências devastadoras ao longo do tempo. O plástico tem um impacto negativo se não for encaminhado para tratamento adequado.

Estudantes de Saúde Ambiental da ESTeSL vencem Geração Depositrão

A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL) volta a vencer uma das atividades criativas da Geração Depositrão!!

A ESTeSL candidatou-se com a submissão de um vídeo de animação sobre “A Carga Máxima protege a Floresta”. Para a realização do vídeo de animação, foi lançado o desafio aos estudantes do curso de licenciatura em Saúde Ambiental para que, no âmbito da unidade curricular de Gestão de Resíduos, realizassem um trabalho que cumprisse os requisitos definidos para o desafio “A Carga Máxima protege a Floresta”. A turma foi dividida em grupos de trabalho que, após a abordagem ao fluxo específico de resíduos de pilhas e acumuladores portáteis, prepararam guiões para os vídeos que se propuseram fazer. No total, foram envolvidos 34 estudantes e o professor responsável da unidade curricular que, após a concretização de todos os vídeos (cinco), selecionou aquele que iria representar a Escola no concurso da Geração Depositrão.

O vídeo apresentado a concurso foi pensado, discutido e elaborado pelas estudantes Ana Margarida Correia, Jéssica Moreira, Susana Camala e Suazilene Sacramento, tendo por base os critérios definidos para a atividade criativa, associando as pilhas, enquanto resíduo, à floresta e aos riscos decorrentes do seu abandono.

Com uma linguagem simples e de compreensão acessível, tendo em conta o público alvo, vão-se dando algumas indicações que ajudam a interpretar a mensagem que se quer associar à animação e que segue o percurso da “floresta ao prato”, deixando claro os riscos de se deixar as pilhas sem encaminhamento e tratamento adequados. As substâncias nocivas são representadas pelos metais pesados que têm um efeito cumulativo na cadeia alimentar, fazendo o percurso desde a floresta até ao prato, passando pelos rios, oceanos, algas e peixes.

A mensagem a reter é… Pilhas na floresta… NÃO!

O teu plástico não me é estranho!…

Hoje, a propósito do Dia Mundial do Ambiente, onde o tema é os plásticos e a “poluição plástica”, deixamos aqui o artigo “ironicamente” de opinião, escrito pelos estudantes do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL), Pedro Pena e Cristiana Costa, que lhes valeu a participação enquanto Jovens Repórteres para o Ambiente na Missão Rock in Rio, que terá lugar entre os dias 28 de junho e 1 de julho, em Lisboa.

Com base nas poucas vivências, na inocência da tenra idade de pouco mais que um século empreendedor, uma noção de realidade irreverente às (novas) normas sociais em vigor: “gastar plástico”.

O plástico!…

São indiscutíveis as vantagens da sua utilização. A hipocrisia não tem limite neste tema devido às “desculpas” que ninguém clama ter para tão grande “problema”, a seus olhos.

Pois bem, um descarte de responsabilidade, e um “punhado” de velhos costumes (e como há “modas” que nunca se perdem), mais fácil é atirar um saco de plástico ao chão, que o separar para fins de reciclagem.

O teu plástico não me é estranho!...

Não julguemos o pobre indivíduo que tão arduamente procurou pela forma mais sensata de se desfazer do produto. Julguemos antes as alterações climáticas! Se não fosse essa “invenção” dos ambientalistas, ninguém reclamaria de ação tão simples e que tão pouco mal faz ao mundo. “Um saco de plástico é só um saco de plástico!”

Tanta poesia numa frase tão simples. Analisemos as metáforas presentes em cada palavra e ignoremos a quantidade de animais extintos, por exemplo. Estes não são nada comparado com a supremacia do Homem! Ignoremos a desertificação, a fome, a dizimação de culturas e o assassinato da verdade. Tudo mentiras! Preferíveis são os interesses do Homem, seguir tendências. Curioso que salvar o mundo do Homem nunca foi tendência. Talvez porque nunca houve necessidade, dizem os eruditos na matéria.

O ignorante ainda diz que é impossível uma ilha de plástico no meio do oceano. Tem toda a razão, até parece que a ida ao espaço alguma vez foi possível! Calúnias! Foquemo-nos no importante, deixemo-nos de atrocidades e preparem-se os “ricos”, que as políticas de sustentabilidade são completamente desnecessárias e poluir é um direito.

(In)feliz do Homem que assim pensa. Que a ironia não sirva de sátira à verdade, mas reforce o bom senso. “Um saco de plástico é só um saco de plástico”. Então que o Homem seja Homem e assuma a sua responsabilidade para com a Natureza que o sustenta.

Dejetos na via pública: um problema de saúde pública

Na sequência da participação no programa Jovens Repórteres para o Ambientes, as estudantes de primeiro ano do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), Jessica Moreira, Laura Fernandes e Suazilene Ferreira receberam uma Menção Honrosa no Concurso Nacional Jovens Repórteres para o Ambiente (edição de 2017) na categoria de fotorreportagem com o trabalho “Dejetos na via pública: um problema de saúde pública“.

Este trabalho foi desenvolvido no âmbito da unidade curricular de Saúde Ambiental, onde as estudantes foram desafiadas a investigar e a reportar uma situação (problema ou boa prática) que considerassem relevante, e tendo em conta a metodologia subjacente ao Programa Jovens Repórteres para o Ambiente.

Dejetos na via pública: um problema de saúde pública

Nas zonas urbanas de Portugal, deparamos-nos frequentemente com dejetos animais na via pública.
Mesmo havendo contentores e parques próprios para esse efeito, estas áreas nem sempre são usadas de forma adequada, servindo, não raras vezes, como local de deposição para outros resíduos ou não sendo disponibilizados os sacos para recolha dos dejetos, constituindo-se assim como um fator de risco para a saúde pública.

A fotorreportagem “Dejetos na via pública: um problema de saúde pública” tem como objetivo expor um problema com que todos os portugueses se deparam diariamente e que não só é pouco higiénico e estético como também se apresenta como um potencial risco para a saúde pública!

Contudo, o problema identificado tem uma eventual solução que passa por garantir o cumprimento de regulamentos e posturas municipais que, de uma forma geral, determinam que “os detentores ou acompanhantes de animais devem proceder à limpeza e remoção imediata dos dejetos destes da via pública ou de outros espaços públicos”.

Importa, por isso, educar e consciencializar a população para esta prática, assim como garantir a reposição de sacos para a recolha de dejectos, com mais frequência.

Parabéns!!

Saúde Ambiental da ESTeSL participa em Missão Litter Less

Foi na passada sexta-feira, dia 2 de junho, que um grupo de estudantes do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) participou na Missão Litter Less Ericeira.

Saúde Ambiental da ESTeSL na Missão Litter Less (Ericeira, Portugal)

O convite para participar nesta missão decorreu do reconhecimento da qualidade do trabalho desenvolvido pelos estudantes do curso de licenciatura em Saúde Ambiental, Beatriz Luz, Hugo Silva e Sofia Coelho, no âmbito da Litter Less Campaign, e que foi entretanto escolhido para representar Portugal no concurso internacional (ver “Beatas no chão… NÃO!”, um vídeo para a Litter Less Campaign). Nesta missão na Ericeira participaram as estudantes Cristiana Costa, Jéssica Moreira e Laura Fernandes que foram acompanhadas pelo professor Vítor Manteigas, docente da área científica de Saúde Ambiental e coordenador Eco-Escolas, assim como coordenador Baixo Carbono.

Destacamos ainda a participação de um docente (professor Hélder Simões) e duas estudantes (Ana Vanessa e Catarina Belchior) do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC) que também marcaram presença nesta missão.

A Missão Litter Less Ericeira teve início logo pelas 9 horas, com o ponto de encontro marcado para o Parque da Campismo da Ericeira (onde haviam pernoitado alguns dos participantes). A partir daí seguiu-se a pé até à praia dos Pescadores onde teve lugar uma sessão sobre lixo marinho e microplásticos com a Dra. Paula Sobral da Associação Portuguesa de Lixo Marinho, seguida da limpeza da praia e da visita ao Centro de Interpretação da Reserva Mundial de Surf. Depois do almoço, e já na praia do Algodio, teve lugar uma sessão (entrevista) com elementos do Ericeira Surf Club que culminou com uma aula de iniciação ao surf na praia do Matadouro.

O fim da missão aconteceu já perto das 17 horas, com o regresso a Lisboa e à ESTeSL, em carpool.